Este artigo aborda as transformações contemporâneas associadas à reestruturação produtiva que marcou a passagem do modelo de acumulação taylorista-fordista para o de acumulação flexível de capital, bem como algumas ferramentas conceituais visando à análise dos modos como os sujeitos vivenciam e dão sentido às experiências de trabalho. Por fim, aborda os desafios colocados à criação de estratégias clínico-políticas, de modo a promover tanto a transformação das situações laborais quanto uma análise de como estamos fazendo a experiência de nós mesmos em meio ao trabalho no contemporâneo.
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Amador, F. S. (2014). Três movimentos para problematizar o trabalho no Contemporâne. Cadernos de Psicologia Social Do Trabalho, 17(2), 255. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v17i2p255-265
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