1 Potencialidades para a prática de compostagem e vermicompostagem O Decreto nº 7.404/2010, que regulamenta a Política Nacional dos Resí-duos Sólidos (PNRS), determina uma escala de prioridades (Figura 1.1) para as ações que envolvem o gerenciamento dos resíduos sólidos: deve-se, inicialmente, evitar a geração de resíduos de qualquer natureza (não geração), ou pelo menos gerá-los em menor quantidade (redução); em seguida, o reaproveitamento dos resíduos para outras utilidades deve ser otimizado (reutilização), mesmo que para isso necessitem ser reprocessados (reciclagem); para aqueles resíduos que não são passíveis de reciclagem, tratamentos adequados devem ser aplicados de modo a reduzir seu impacto ao meio ambiente; por fim, apenas os resíduos que configuram como rejeitos, não existindo nenhuma tecnologia que torne viá-vel seu tratamento, devem ser adequadamente dispostos em aterros sanitários (BRASIL, 2010a).
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Dal Bosco, T. C., Gonçalves, F., Andrade, F. C. de, Taiatele Junior, I., Silva, J. dos S., & Sbizarro, M. (2017). Contextualização teórica: compostagem e vermicompostagem. In Compostagem e vermicompostagem de resíduos sólidos: resultados de pesquisas acadêmicas (pp. 19–44). Editora Blucher. https://doi.org/10.5151/9788580392371-01
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