Padrão isoenzimático da cepa Y do Trypanosoma cruzi após quimioterapia específica

  • Silva R
  • Santiago C
  • Pontes A
  • et al.
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Abstract

Foi estudado o perfil isoenzimático da cepa Y do Trypanosoma cruzi isolada de camundongos tratados e não curados com o Nufurtimox (Bay 2502) ou com o Benzonidazol (Ro 7.1051), submetida à passagens em camundongos recém-nascidos e a seguir inoculada nos seguintes grupos experimentais: I - camundongos inoculados com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com esta mesma droga; II - camundongos inoculdado com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com o Benzonidazol e III - camundognos resistentes ao tratamento com o Benzonidazol e tratados com esta mesma droga. Os inóculos foram de 15 x 10 [elevado a 4 ] tripomastigotas sanguícolas. Houve aumento de resistência em relação a cepa original com a mesma droga e resistência cruzada. A cepa Y isolada dos animais não curados foi passada em cultura em meio Warren e preparados os extratos enzimáticos para a eletroforese das seguintes enzimas: GPI, PGM, ALAT e ASAT. Como controle isoenzimático foram utilizadas as cepas Peruana (Tipo I), 21 SF (Tipo II) e Colombiana (Tipo III) e duas amostras da cepa Y mantidas por diferentes período em cultura e em criopreservação dos extraidos enzimáticos. Não houve modificações do perfil isoenzimático da cepa Y, que Tipo I (Peruana) e ao padrão das amostras da cepa Y com diferentes períodos de manutenção.The isoenzyme pattern of the Trypanosoma cruzi Y strain recovered from mice inoculated with 15 x 10 [raised to the power of 4] blood trypomastigotes and previously treated with either Bay 2002 (Nifurtimox) orRo 7-1051 (Benzonidazol) was analyzed in the following situations: a) strain resistant to Bay 2502 and again treated with the same drug; b) strain resistant to Bay 2502 and treated with Ro 7-1051; c) strain resistant to Ro 7-1051 and treated with that same drug. Although marked drug resistance was noted in all cases, the isoenzyme pattern of the Y strain for GPI, PGM, ALAT and ASAT remained throughout the same. The pattern was similar to that of the Peruvian strain, which also belongs to the same strain Type of the Y strain, but differed from those of the 21 SF (Type II) and Colombian (Type III) strains. Thus, the appearance of drug resistance in T. cruzi strain was not associated with a change in its isoenzymatic pattern.

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Silva, R. C., Santiago, C. M. G., Pontes, A. L., & Andrade, S. G. (1989). Padrão isoenzimático da cepa Y do Trypanosoma cruzi após quimioterapia específica. Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, 84(1), 81–86. https://doi.org/10.1590/s0074-02761989000100015

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