O objetivo deste estudo foi analisar o arranjo de moradia, como um indicador de vulnerabilidade social, e suas relações com indicadores sociodemográficos e de saúde de idosos do interior da Bahia. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 134 idosos, entrevistados em domicílio. Avaliou-se os arranjos de moradia e suas associações com sexo; idade; chefia familiar; contribuição financeira; número de doenças, sinais e sintomas; desempenho em atividades de vida diária e envolvimento social. Foram realizados testes estatísticos para comparação de frequência entre os grupos (qui-quadrado e exato de Fisher). Viver sozinho ou acompanhado, com ou sem descendentes, teve associações com indicadores sociodemográficos (chefia e contribuição financeira). Viver com ou sem cônjuge associou-se com medidas de saúde, sexo e idade, o que pode indicar a importância desse membro familiar para o bem‑estar do idoso.
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Rabelo, D. F., Rocha, N. M. F. D., & Pinto, J. M. (2020). Arranjos de Moradia de Idosos: Associação com Indicadores Sociodemográficos e de Saúde. Revista Subjetividades, 20(Esp1). https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20iesp1.e8873
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