O presente estudo tem como temática a relação entre depressão e disbiose por entender que os alimentos influenciam no funcionamento do corpo e da mente. O objetivo foi realizar uma revisão integrativa sobre disbiose e presença de transtorno depressivo. Para a seleção da amostra definiu-se critérios de artigos indexados de 2014 a 2019, publicados em periódicos nacionais e internacionais, disponibilizados na íntegra em língua portuguesa e inglesa. A coleta de dados foi realizada na base Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Lilacs, Scielo, PubMed, e Google Acadêmico, utilizando os seguintes descritores: Disbiose; Depressão; Consumo Alimentar. A busca resultou em 23 artigos após utilização dos critérios de inclusão e exclusão; restaram 6 artigos para análise, interpretação e discussão. Observou-se que nos estudos analisados pode-se perceber que há uma correlação entre disbiose e depressão. De modo que o envolvimento entre nutrientes e a depressão tem um papel fundamental na gênese da depressão. Conclui-se que a deficiência ou carência de nutrientes em decorrência dos distúrbios da microbiota leva a diminuição de serotonina, e consequentemente a quadros depressivos. A alimentação saudável torna-se primordial para o equilíbrio da flora intestinal e para o tratamento da depressão.Palavras-chave: consumo alimentar, depressão, disbiose
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Saraiva, F. R. de S., De Carvalho, L. M. F., & Landim, L. A. dos S. R. (2020). Depressão e disbiose. Nutrição Brasil, 18(3), 175–181. https://doi.org/10.33233/nb.v18i3.3522
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