Tendência da incompletude das estatísticas vitais no período neonatal, estado do Rio de Janeiro, 1999-2014*

  • Lino R
  • Fonseca S
  • Kale P
  • et al.
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Resumo Objetivo: analisar a incompletude das variáveis dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e sobre Mortalidade (SIM)no estado do Rio de Janeiro, na série temporal 1999 a 2014. Métodos: estudo de série temporal do Sinasc e do SIM; utilizou-se o escore de Romero & Cunha para incompletude e regressão Joinpoint para tendência temporal; em 2014 os óbitos foram avaliados separadamente, segundo investigação. Resultados: para o Sinasc, em 1999, situação conjugal (37,40%), número de filhos mortos (31,30%) e raça/cor da pele (24,63%) apresentavam os maiores percentuais de incompletude; em 2014, nenhuma variável ultrapassou 5%, exceto ocupação; para o SIM, em 1999, cinco variáveis ultrapassaram 20% e o número de filhos nascidos mortos ultrapassou 60%; em 2014, apenas uma variável excedeu 20% de incompletude; óbitos investigados tiveram melhor preenchimento. Conclusão: observou-se melhora dos dois sistemas; a qualidade do preenchimento no Sinasc se manteve superior à do SIM.

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Lino, R. R. G., Fonseca, S. C., Kale, P. L., Flores, P. V. G., Pinheiro, R. S., & Coeli, C. M. (2019). Tendência da incompletude das estatísticas vitais no período neonatal, estado do Rio de Janeiro, 1999-2014*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 28(2). https://doi.org/10.5123/s1679-49742019000200014

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