Partindo da crítica aos conceitos de “independente” e “alternativo” no campo de produção do design gráfico editorial, o artigo defende o uso do termo/prefixo “auto” (como em “auto-publicação”). Exemplificando com projetos desenvolvidos ao longo da trajetória do designer e autor, e procurandoantecedentes históricos e bibliográficos, é construída uma defesa do entendimento da ação autônoma como um dispositivo de expansão das estratégiase atuações políticas e sociais no trabalho de design gráfico.
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Falcão, G. (2019). AUTO. DAT Journal, 4(2), 109–111. https://doi.org/10.29147/dat.v4i2.135
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