Resumo Objetivou-se avaliar a utilização de antibiótico, probiótico e prebiótico sobre a digestibilidade de nutrientes de dietas para coelhos em crescimento. Utilizaram-se 20 coelhos, com 50 dias de idade. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos (T) utilizados foram os seguintes: T 1 = ração controle negativo (sem aditivo promotor de crescimento); T 2 = ração com antibiótico, controle positivo (0,05% de bacitracina de zinco); T 3 = ração com probiótico (0,15% de Bacillus subtillis na concentração de 10 9 UFC/g); T 4 = ração com prebiótico (0,15% de mananoligossacarídeo fosforilado a 30%); e T 5 = ração com simbiótico (probiótico + prebiótico). O período experimental teve duração de 12 dias, sendo sete de adaptação às dietas experimentais e às gaiolas e cinco dias de coleta. Foram calculados os coe¿ cientes de digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, ¿ bra em detergente neutro, ¿ bra em detergente ácido, matéria mineral e extrato etéreo. Só foi observada inÀ uência signi¿ cativa do tratamento sobre os coe¿ cientes de ¿ bra em detergente ácido e da matéria seca, nos quais o prebiótico apresentou maiores valores. Conclui-se que a adição de probiótico e simbiótico à ração resultou em coe¿ cientes de digestibilidade dos coelhos semelhantes aos que receberam as dietas com antibióticos e sem nenhum aditivo. Melhores resultados de digestibilidade foram obtidos com a utilização do prebiótico. Unitermos: aditivos, bacillus subtillis, mananoligossacarídeo, nutrição animal Biotemas, 21 (4): 131-136, dezembro de 2008
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Zanato, J. A. F., Lui, J. F., Oliveira, M. C., Cavalcante Neto, A., Junqueira, O. M., Malheiros, E. B., & Scapinello, C. (2008). Digestibilidade de dietas contendo antibiótico, probiótico e prebiótico para coelhos em crescimento. Biotemas, 21(4). https://doi.org/10.5007/2175-7925.2008v21n4p131
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