Este estudo investiga se existem diferenças de rentabilidade, valor de mercado, estrutura de capital, risco e tamanho do ativo em relação ao grau de concentração acionária de empresas brasileiras não-financeiras, listadas na Bovespa, entre os anos de 1997 a 2001. Como metodologia o grau de concentração acionária foi dividido em três categorias – dispersa, dominante e majoritária – e analisaram-se as diferenças das variáveis investigadas entre essas categorias, pelos métodos estatísticos de Análise de Variância Paramétrica e Não-Paramétrica. Conclui-se que em mercados instáveis há maior concentração de propriedade pela relação de dependência entre performance e concentração acionária.
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Dami, A. B. T., Rogers, P., & Ribeiro, K. C. de S. (2023). Estrutura de propriedade no Brasil: Evidências empíricas no grau de concentração acionária. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 21(20 anos), e88620. https://doi.org/10.19094/contextus.2023.88620
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