O presente estudo teve como objetivo caracterizar as crenças e as práticas de um grupo de 369 estudantes do Ensino Superior português, 282 do sexo feminino e 84 do sexo masculino, com uma média de idades de 21.49, relativamente ao bullying homofóbico. A partir do preenchimento de uma ficha sociodemográfica e de três Inventários, concluiu-se que os homens praticam e sofrem mais bullying homofóbico do que as mulheres. Os/As estudantes portugueses/as que praticam comportamentos violentos contra pessoas lésbicas e gays (LG) apresentam crenças mais conservadoras sobre a orientação sexual LG e sobre o género do que os/as que não praticam. As pessoas que revelam crenças sobre a orientação sexual LG mais conservadoras são também aquelas que revelam crenças de género mais conservadoras (r=0.423, p<0.001). Os homens revelam crenças sobre a orientação sexual LG mais conservadoras (t(102.046)=-4.908,p
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Neves, S., Borges, J., Silva, E., Pereira Vieira, C., & Neves Sousa, A. (2019). Bullying homofóbico: Crenças e práticas de estudantes do Ensino Superior em Portugal. PSICOLOGIA, 33(2), 47–59. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v33i2.1460
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