As Relações Familiares Na Constituição Do Sujeito Perverso

  • Machado A
  • Carlesso J
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Alberti, S. (2006). Perversão não é perversidade. In: Fontenele, L., Jorge, M.A., & Carvalho, D.F. Anais do Congresso Nacional de Psicanálise. A teoria da Sexualidade, 100 anos depois; Fortaleza: UFC. Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa, PO: Edições 70. Bergeret, J. (2015). A personalidade normal e patológica. 3. ed. Porto Alegre. Editora Artmed.Bergeret, J. (2006). Psicopatologia: teoria e clínica. Porto Alegre: ArtMed. Birman, J. (2007). Laços e Desenlaces na Contemporaneidade.  São Paulo: Jornal de Psicanálise. 47-62. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352007000100004Acesso: 31/12/2018. Carlesso, J.P.P. (2011). Análise da Relação entre Depressão Materna e Índices de Risco ao Desenvolvimento Infantil. (Dissertação) Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil. Ceccarelli, P.R. (2011). As possíveis leituras da perversão. Belo Horizonte: Estudos de Psicanálise. p. 135-148. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372011000300013. Acesso: 31/12/2018. Dör, J. (1990). Introdução à leitura de Lacan. O inconsciente estruturado como linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. Freud, S. (1905/1996). Um caso de histeria. Três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, v. VII. Rio de Janeiro: Imago. Gil, A.C.(2009). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. Jerusalinsky, J.(2009). A criação da criança: letra e gozo nos primórdios do psiquismo. São Paulo. Disponível em: https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/15847. Acesso em: 31/12/2018. Laplanche, J., & Pontalis, J.P. (2001). Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes. Roudinesco, E. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. Sequeira, C.V. (2009). Pedro e o Lobo: O criminoso perverso e a perversão social. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-7722009000200010&script=sci_abstract&tlng=ptAcesso: 31/12/2018. Soifer, R. (1992). Psicologia da Gravidez, parto e puerpério. 6. ed. Porto Alegre: Artmed. Winnicott, D.W. (1999). Tudo começa em casa. Trad. Paulo Sandler. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes: 282p.Titulo Original: Home Is Where We Start From. Winnicott, D.W. (1990). A integração do ego no desenvolvimento da criança. In: Winnicott, D W. O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 55-61. Winnicott, D.W. (1983). O Ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. Zimerman, D.E. (2008).Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed. Zimerman, D.E. (2004). Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed.

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Machado, A. C., & Carlesso, J. P. P. (2019). As Relações Familiares Na Constituição Do Sujeito Perverso. Research, Society and Development, 8(4), e3184901. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.901

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