É habitual, na vivência odontológica, deparar-se com variados tipos de comportamentos indesejados, gerados principalmente pelo medo, ansiedade, birra ou dor, interferindo no atendimento odontológico. Nesses casos, o odontopediatra poderá utilizar técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, auxiliando, assim, no tratamento do paciente infantil. Entretanto, para que tais técnicas sejam mais efetivas, é necessário conhecer suas possíveis restrições quanto à faixa etária e perfil de cada criança, de modo a promover e estabelecer segurança e qualidade ao atendimento. Este trabalho tem como objetivo revisar e discutir por meio de literaturas as técnicas de controle comportamental em odontopediatria.
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Da Silva, L. F. P., Freire, N. D. C., De Santana, R. S., & Miasato, J. M. (2016). Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na odontopediatria. Revista de Odontologia Da Universidade Cidade de São Paulo, 28(2), 135. https://doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i2.223
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