Permanência da membrana semipermeável na pele do recém-nascido: um cuidado diferenciado

  • Rolim K
  • Barbosa R
  • Medeiros R
  • et al.
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Abstract

O estudo objetivou identificar a colonização bacteriana, após a remoção da membrana semipermeável do tórax anterior dos recém-nascidos pré-termos (RNPTs). É prospectivo, exploratório-descritivo, realizado numa unidade de terapia intensiva neonatal em Fortaleza–CE-Brasil. A população estudada foi constituída por dez RNPTs com peso <1.500 gramas e idade gestacional < 32 semanas, que receberam a membrana semipermeável sobre a pele. Os dados foram coletados de março/maio de 2009, com busca nos prontuários para o preenchimento de dados de identificação, coleta do material e análise das amostras da membrana em laboratório de microbiologia. Durante a permanência da membrana semipermeável sobre a pele do RNPT, não foi observada alteração dermatológica ou presença de infecção. As culturas de pele detectaram Staphylococcus epidermides, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Klebsiella, Pseudomonas, Serratia e Candida albicans, microorganismos estes que refletem o tipo de colonização nosocomial.

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Rolim, K. M. C., Barbosa, R. de M. A., Medeiros, R. M. G., Leite, M. L., & Gurgel, E. de P. P. (2010). Permanência da membrana semipermeável na pele do recém-nascido: um cuidado diferenciado. Rev Rene, 11(1), 144–151. https://doi.org/10.15253/2175-6783.20100001000015

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