Trata-se de pesquisa quantitativa, com os objetivos de observar a adesão à higiene das mãos por profissionais de saúde de um Serviço de Emergência de Hospital Universitário, no estado de São Paulo, e verificar se houve modificação na adesão após a realização de intervenção educativa, entre julho de 2012 e dezembro de 2013. Foram observadas e registradas 5061 oportunidades de higiene das mãos em 120 horas de observação. O maior número de oportunidades foi de profissionais de enfermagem (70,05%), por ser a maior força de trabalho e tender predominantemente à assistência; seguiram-se a equipe médica (17,82%) e fisioterapeutas (12,13%). Observou-se adesão de 28,6% para 38,9% após as ações educativas. Na fase pós-intervenção, todos os profissionais apresentaram maior adesão à higiene das mãos quando comparado ao período pré-intervenção e a adesão foi significativamente maior após a realização de procedimentos assépticos. Conclui-se que a higienização das mãos esteve aquém do esperado e que estratégias educativas favoreceram a adesão.
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Trannin, K. P. P., Campanharo, C. R. V., Lopes, M. C. B. T., Okuno, M. F. P., & Batista, R. E. A. (2016). ADESÃO À HIGIENE DAS MÃOS: INTERVENÇÃO E AVALIAÇÃO. Cogitare Enfermagem, 21(2). https://doi.org/10.5380/ce.v21i2.44246
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