O stress tem consequências para a saúde e para a qualidade de vida. Estas são percebidas por licenças médicas, queda de produtividade, dificuldades interpessoais, gerando altos custos pessoais e profissionais. Faz-se necessária a identificação de fontes estressoras nas organizações que interferem no bem estar e desempenho individual. O objetivo do estudo é levantar estas fontes e sua intensidade, para ser possível desenvolver medidas de profilaxia e de intervenção, tornando o ambiente de trabalho mais satisfatório. Participaram deste estudo 144 adultos, entre gerentes, empresários, psicólogos, administradores, engenheiros, etc. Utilizou-se um questionário de 12 fontes de stress no trabalho. As mais relatadas foram: excesso de atividades, falta de planejamento e conflitos de interesses e valores. Os profissionais com maior número delas foram os engenheiros, autônomos e administradores, não havendo diferença significativa entre os gêneros. Concluiu-se que os participantes tiveram um número alto de fontes e de intensidade destas. Sugere-se um maior aprofundamento deste estudo com mais sujeitos
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Sadir, M. A., & Lipp, M. E. N. (2009). As Fontes de Stress no Trabalho. Revista de Psicologia Da IMED, 1(1), 114–126. https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v1n1p114-126
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