Variabilidade comportamental em humanos: efeitos de regras e contingências

  • Hunziker M
  • Lee V
  • Ferreira C
  • et al.
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Abstract

Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressão às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variação entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentação dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruções verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos não foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada.Two experiments investigated the learning of variability by undergraduate students. In the experiment 1, four groups (n = 5) were submitted to two schedules of reinforcement for pressing the P or the Q keys at a computer. For the Variability group (VAR) the reinforcement was dependent on high variation among sequences; for the Yoked group (ACO) the reinforcement was given independently of the sequence variability. It was manipulated the order and interval (0 and 3 months) for contingencies presentation. In the second experiment, four groups received these contingencies associated with correct or incorrect instructions (rules). The results showed that: 1) the responding was always more variable under the VAR contingency, 2) under ACO, the behavior was partially influenced by order and interval for contingencies presentation, and by the rules. In both experiments, the subjects were not able to report the contingency that was working. These results point the operant control of the behavior variability observed.

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Hunziker, M. H. L., Lee, V. P. Q., Ferreira, C. C., Silva, A. P. da, & Caramori, F. C. (2002). Variabilidade comportamental em humanos: efeitos de regras e contingências. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18(2), 139–147. https://doi.org/10.1590/s0102-37722002000200004

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