Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) pode estar presente, em média, em 50% da população onde apresentam algum sinal ou sintoma da patologia. Objetivo: revisar a epidemiologia da disfunção temporomandibular na literatura; com ênfase nas seguintes variáveis: gênero, faixa etária e sinais e sintomas. Material e método: As bases de dados utilizadas foram Pubmed, Scielo, Bireme e Lilacs em que foram coletados artigos através das palavras-chaves que foram: Epidemiologia; Transtornos da Articulação Temporomandibular; Sinais e Sintomas. Já os critérios de inclusão apresentados foram: literatura que aborde a temática em estudo, literatura dos últimos anos, estudos epidemiológicos e clínicos, revisão sistemática, literatura em português e inglês. Enquanto que os critérios de exclusão foram: carta ao editor, artigo de opinião, literatura duplicada em base de dados, por fim literatura que não apresenta as variáveis estudadas. Resultado: A epidemiologia da disfunção temporomandibular apresenta-se muito prevalente em populações distintas, como idosos, adolescentes e principalmente em adultos jovens. Conclusão: Os sinais e sintomas mais frequentes são dor muscular, dor articular, estalido e tensão emocional.
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Góes, K. R. B., Grangeiro, M. T. V., & De Figueiredo, V. M. G. (2018). Epidemiologia da disfunção temporomandibular: uma revisão de literatura. Journal of Dentistry & Public Health, 9(2), 115–120. https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v9i2.1813
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