Objetivo: avaliar a estratificação de risco para pé diabético numa população de idosos acompanhados na atenção primária. Método: estudo transversal, analítico, com abordagem quantitativa. Realizaram-se visitas domiciliares a 254 idosos para avaliação neurológica (sensibilidade protetora plantar e sintomas neuropáticos), dermatológica e vascular (pulsos e índice tornozelo braquial). Resultados: parcela substancial (95,3%) dos participantes referiu algum sintoma neuropático, sobretudo fadiga (67,4%). A maioria apresentava risco para pé diabético (64,1%), com predomínio do grau 1 (43,7%); eram tabagistas (71,9%), apresentavam comorbidade osteomuscular (57,8%) e já tinham sofrido um AVC (75%). As pessoas com grau de risco 2 e 3 tinham entre 10-19 desde o diagnóstico da doença (78,1%). Conclusão: boa parte da amostra apresentava algum grau de risco para pé diabético, sobretudo do grau 1, e presença de comorbidade osteomuscular. Descritores: Idoso. Pé Diabético. Atenção Primária à Saúde.
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Pinheiro Fabricio Formiga, N., Alves Firmino, P. R., Félix Rebouças, V. de C., Oliveira, C. J., Moura de Araújo, M. F., & Parente Garcia Alencar, A. M. (2020). ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA PÉ DIABÉTICO NUMA POPULAÇÃO DE IDOSOS ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA. Revista Baiana de Enfermagem, 34. https://doi.org/10.18471/rbe.v34.34097
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