Este trabalho trata da relação entre arquitetos paulistas e as questões do “povo” e da “habitação popular” — tanto enquanto construções discursivas quanto como realidades urba- nas na São Paulo entre os anos 1960 e 1980. Nos anos 1970, em meio ao refluxo das tentativas iniciais de meados da década de 1960 de colocar a habitação popular no centro da agenda de arquitetos no campo amplo das esquerdas, a relação entre arquitetos e as populações pobres periféricas passa por uma primeira virada paradigmática.
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Bortolucci, J. H. (2016). A descoberta do viver periférico. Novos Estudos - CEBRAP, 35(03), 30–51. https://doi.org/10.25091/s0101-3300201600030002
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