A presente resenha da obra As Bases Sociais das Novas Centrais Sindicais Brasileiras, elaborada em coautoria pelas pesquisadoras: Paula Marcelino, Andreia Galvão e Patrícia Vieira Trópia, objetiva apresentar a reorganização do sindicalismo brasileiro após a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao governo federal. O contexto é marcado pela cisão da CUT em correntes dissidentes que formaram novas centrais sindicais, são elas, a CSP-Conlutas, a Intersindical, a CTB e a UGT. A pesquisa realizada pelas autoras permite traçar o perfil socioeconômico e político dos delegados. Por meio de surveys em congressos e plenárias, pode-se delinear as concepções políticos partidárias, as bandeiras de luta, o setor econômico predominante das centrais, entre outros aspectos.
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Oliveira, K. G. de. (2017). As bases sociais das novas centrais sindicais brasileiras. Mediações - Revista de Ciências Sociais, 22(1), 390. https://doi.org/10.5433/2176-6665.2017v22n1p390
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