Considerando o aumento do interesse público na melhoria da qualidade de espaços urbanos, pretendeu-se, com esta pesquisa, obter dados que relacionassem a morfologia urbana à percepção térmica de participantes expostos à espaços urbanos. O objetivo principal foi analisar quais dos fatores moderadores estudados interferem na interpretação térmica. A pesquisa tem uma abordagem quantitativa e baseia-se na aplicação de questionário em um ambiente controlado. Os dados obtidos permitiram relacionar a morfologia urbana à percepção térmica humana a partir de observações de cenas urbanas projetadas. Verificou-se, entre os participantes, diferenças entre a percepção térmica ao comparar as cinco diferentes imagens projetadas. Verificou-se ainda a existência de relação entre o fator de visão do céu e a variação de temperatura percebida, e também o grau de interferência das experiências anteriores dos participantes na percepção térmica ao comparar as diferentes imagens apresentadas.
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Kruger, E. L., & Costa, T. (2019). Estudo sobre interferências da morfologia urbana na percepção térmica humana. Brazilian Journal of Development, 5(8), 11746–11758. https://doi.org/10.34117/bjdv5n8-040
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