Este artigo discute o que pode ser a experiência do corpo em uma sociedade marcada pela aceleração do tempo e pelo conseqüente esvaziamento de suas formas sociais. Tomando a marca publicitária como paradigmática do processo de formação da imagem corporal na contemporaneidade, discute-se por que, nesta sociedade, estar na imagem é existir, e que desafios isso coloca para uma certa constituição subjetiva, tal qual esta foi pensada ao longo do século XX.
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Fontenelle, I. A. (2008). Corpo e marca publicitária na sociedade das imagens. Comunicação Mídia e Consumo, 1(1), 05–16. https://doi.org/10.18568/cmc.v1i1.1
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