Partindo das dificuldades enfrentadas no período escolar, como o preconceito ao meu jeito de falar, por exemplo, foi o que nos instigou o interesse em pesquisar sobre o tema supracitado. Sendo assim, na presente pesquisa, propomos apurar de forma bibliográfica as concepções sobre „A variação linguística no ensino de língua portuguesa‟, procurando nos fundamentar teoricamente em alguns autores. Enquanto pesquisa bibliográfica o objetivo pelo qual nos detivemos foi o de definir e/ou mais precisamente aprender sobre as concepções dos linguistas, no que se refere a distinguir o que é variação linguística e erro no ensino de língua portuguesa. Em posse de alguns livros pudemos constatar que o erro, para muitos dos profissionais de língua materna, deve dar lugar ao que José Augusto Carvalho denomina „desvio da norma ou transgressão‟. Ratificando sempre ao educando que há condições de se comunicar através do português padrão, todavia, sendo esta uma opção e não uma imposição. Ao educador cabe conduzir o educando em seu processo de transformação em um poliglota dentro de sua própria língua, possibilitando-lhe escolher a língua funcional adequada a cada momento.Palavras-chave: letras; linguística aplicada; variação linguística; ensino de língua portuguesa; falante de língua portuguesa; Marcos Bagno.
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Andrade, R. C. de. (2012). A variação linguística no ensino de língua portuguesa. Eventos Pedagógicos, 3(1), 537–546. https://doi.org/10.30681/reps.v3i1.9178
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