Este artigo teve como objetivo determinar o ponto de equilíbrio monetário e de área relacionado com o manejo de florestas tropicais em escala empresarial e com dois ciclos de corte. Os dados utilizados foram fornecidos por uma empresa que explora uma floresta sob regime de manejo sustentado, situada no Mato Grosso, e que comercializa as toras com as indústrias da região. Com base nas informações, foram determinados os custos fixos, os custos variáveis e as receitas provenientes das várias espécies comercializadas, e calculado o ponto de equilíbrio de área e monetário, com e sem custo de oportunidade da terra. Os resultados demonstraram que o manejo florestal requer uma extensa área de terra para que ocorra sustentabilidade econômica. Considerando o custo de oportunidade da terra, verificou-se um incremento significativo no tamanho da área necessária para que haja igualdade entre custos e receitas.
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Timofeiczyk Júnior, R., Berger, R., Silva, V. S. M. e, & Sousa, R. A. T. de M. e. (2009). PONTO DE EQUILÍBRIO DO MANEJO DE BAIXO IMPACTO EM FLORESTAS TROPICAIS – UM ESTUDO DE CASO. FLORESTA, 39(1). https://doi.org/10.5380/rf.v39i1.13738
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