Neste artigo, discute-se a questão da inclusão, especialmente no âmbito da escola, de pessoas que, em decorrência de sua constituição biológica incomum, apresentam um desenvolvimento psicológico atípico. Partindo-se da idéia de que a exclusão é um fato anterior à inclusão, procura-se mostrar que a opção pela inclusão de pessoas com biótipos incomuns diz respeito muito mais ao campo de vigência da Ética do que da Ciência.
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Tunes, E. (1969). Por que falamos de inclusão. Linhas Críticas, 9(16), 5–12. https://doi.org/10.26512/lc.v9i16.3087
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