Nas duas últimas décadas, o mundo industrial assistiu a uma crescente fragmentação e segmentação dos seus mercados, especialmente para o setor de bens de consumo duráveis. O resultado consiste na crescente dificuldade para a exploração das economias de escala 'tradicionais' por meio de equipamento altamente especializado e a produção de bens padronizados. Daí a recente ênfase no conceito de economias de escopo. Entretanto, várias conclusões imprecisas são encontradas na literatura referentes à transição de economias de escala para economias de escopo. O propósito deste artigo é identificar algumas dessas conclusões e introduzir argumentos no sentido e organizar a discussão sobre o assuntoIn the last two decades, the industrial world witnessed an intensifying fragmentation and segmentation of its markets, especially for the consumer durable goods. The upshot is the ever-increasing difficulty for the exploration of 'traditional' economies of scale by means of highly specialised equipment and production of standardised goods. Thus, the recent vogue of the concept of economies of scope. Nevertheless, various inaccurate conclusions in relation to the transition from economies of scale to economies of scope are found in the literature. The aim of this paper is to pinpoint some of these conclusions and try to introduce some arguments in order to organise the discussion on the subject
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Szwarcfiter, C., & Dalcol, P. R. T. (1997). Economias de escala e de escopo: desmistificando alguns aspectos da transição. Production, 7(2), 117–129. https://doi.org/10.1590/s0103-65131997000200001
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