O texto está inscrito no contexto da 1ª Marcha das Mulheres indígenas, ocorrida em agosto de 2019, na cidade de Brasília/DF, e se propõe uma análise crítica decolonial à violência de gênero e étnica que as mulheres indígenas experienciam. Analisa discursos construídos por mídias tradicionais e alternativas, bem como, entrevistas dadas por mulheres indígenas que participaram desse movimento. A Marcha foi o local que promoveu uma fissura, que está aberta, e revela a fortaleza das mulheres indígenas como um dos principais movimentos sociais que questionam e mantem a crítica, elementos essenciais para a democracia.
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Castilho, M. W. V. de, & Guimarães, S. (2021). Corpo político e crítica decolonial: a 1a Marcha das Mulheres Indígenas. PerCursos, 22(48), 319–353. https://doi.org/10.5965/1984724622482021319
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