Working memory capacity and L2 speech performance in planned and spontaneous conditions: a correlational analysis

Abstract

The present study is part of a larger scale research that investigates the relationship between working memory capacity, pre-task planning, and L2 speech performance. The aim of the study was to analyze 1) the relationship between working memory capacity and L2 speaking performance in spontaneous conditions and 2) the relationship between working memory capacity and L2 speaking performance in planned conditions. L2 speech performance was analyzed in terms of fluency, accuracy and complexity. Results indicate a complex relationship between working memory capacity and L2 speech performance. The correlational analysis reveals that a) there are significant correlations between working memory capacity and accuracy in spontaneous conditions; b) there are significant correlations between working memory capacity, fluency and complexity in planned conditions. The results are discussed according to Engle, Kane, & Tuholski (1999), Fortkamp (1999, 2005), Foster & Skehan (1996), Menhert (1998) e Yuan & Ellis (2003).O presente estudo é um recorte de uma pesquisa de maior escala que investiga a relação entre capacidade de memória de trabalho, planejamento pré-tarefa e desempenho oral em L2. O objetivo do presente estudo foi analisar a relação entre 1) capacidade de memória de trabalho e desempenho oral em condições espontâneas e 2) capacidade de memória de trabalho e desempenho oral em condições planejadas. O desempenho oral foi avaliado através de medidas de acurácia, fluência e complexidade da fala (Skehan 1996, 1998). Os resultados indicam uma complexa relação entre capacidade de memória de trabalho e desempenho oral em L2, uma vez que a análise correlacional demonstra que a) há correlações significativas entre capacidade de memória de trabalho e acurácia em condições espontâneas; b) há correlações significativas entre capacidade de memória de trabalho, fluência e complexidade em condições planejadas. Os resultados são discutidos com base em Engle, Kane, e Tuholski (1999), Fortkamp (1999, 2003), Foster & Skehan (1996), Menhert (1998) e Yuan & Ellis (2003).