Comumente, em referência a atletas de futebol, evoca-se uma masculinidade tradicional (BONINO, 2008), definida como modelo social hegemônico. No presente artigo, refletir-se-á sobre a chamada "área reservada masculina" (MAGUIRE & DUNNING, 1997), considerada como relevante à manutenção das estruturas patriarcais. A partir de coberturas jornalísticas veiculadas na mídia brasileira e dados etnográficos de pesquisa com jogadoras do Rio Grande do Sul, procurar-se-á entender como as características consideradas masculinas aparecem e de que forma influenciam nas práticas por elas realizadas.
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Kessler, C. S. (2012). SE É FUTEBOL, É MASCULINO? Sociologias Plurais, (1). https://doi.org/10.5380/sclplr.v0i1.64807
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