Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico -, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.The authors define insulin resistance and discuss the diagnostic methods from the "gold-standard" - the euglycemic hyperinsulinemic clamp -, going through the insulin suppression test, the continuous glucose infusion, the intravenous glucose tolerance test with the minimal mathematical model, to the insulin tolerance test. Fasting and post-oral glucose load levels of glucose and insulin are also evaluated. Finally, factors influencing insulin action, as body weight, fitness, weight at birth, type of predominant muscle fibers, hormones, capillary density and flow through the skeletal muscle, diet, age and heredity, are indicated.
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Wajchenberg, B. L., Santomauro, A. T. M. G., Nery, M., Santos, R. F., Silva, M. E. L. R., Ursich, M. J. M., & Rocha, D. M. (1999). Resistência à insulina: métodos diagnósticos e fatores que influenciam a ação da insulina. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 43(2), 76–85. https://doi.org/10.1590/s0004-27301999000200003
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