Autores kirznerianos consideram o empreendedor puro, um ator em alerta que não possui capital algum e descobre oportunidades objetivas de lucro; diferente dos rothbardianos, que afirmam o capitalista-empreendedor como aquele que possui capital, esta sujeito ao risco e procura oportunidades subjetivas. O presente artigo se concentra no aspecto ativo da pesquisa e da descoberta em que as oportunidades são definidas como tais, apenas quando concretamente exploradas. Melhor do que ninguém, o empreendedor kirzneriano possui o recurso da “arbitragem”, um conceito dinâmico formado por vários instantes sucessivos no tempo, que vai do perceber ao desfrutar de uma determinada oportunidade.
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Gulisano, A. G. (2013). Empreendedorismo: MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 1(2), 459–474. https://doi.org/10.30800/mises.2013.v1.501
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