Introdução: As limitações e mudanças de vida do diabético após o diagnóstico causa um choque emocional, interferindo na vida familiar. A presença da família durante o tratamento facilita a sua recuperação, garantindo um suporte no controle glicêmico e na qualidade de vida. Novos programas educacionais possibilitam o conhecimento na condução da diabetes, transformando suas atitudes durante o enfrentamento da doença. Objetivo: Compreender a participação dos familiares na adesão ao tratamento e qualidade de vida do indivíduo diabético. Material e Método: Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa, descritiva. Realizada na Unidade de Fisioterapia (UNAFISIO) da Universidade Católica do Salvador, no Campus Pituaçu, em Salvador, Bahia. Foram entrevistados os usuários diabéticos que fazem acompanhamento na referida unidade. Resultados: Os resultados encontrados neste estudo representam a ideia de que uma doença crônica como a Diabetes Mellítus traz consigo problemas afetivos, psicológicos, econômicos e sociais, afetando o cotidiano da estrutura familiar. Considerações Finais: Conclui-se que a Diabetes Mellitus requer mudanças e novas atitudes tanto por partes dos portadores quanto dos seus familiares, buscando assim uma relação familiar mais ampla na qual esse paciente vai transformar os hábitos de vida, tendo em vista a promoção da saúde e qualidade de vida.
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Martins, M. M. F., & Rodrigues, M. L. (2019). DIABETES: ADESÃO AO TRATAMENTO E O PAPEL DA FAMÍLIA A ESSA NOVA REALIDADE. Revista de Atenção à Saúde, 17(59). https://doi.org/10.13037/ras.vol17n59.5838
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