O presente trabalho avalia através da abordagem de Campbell et al. (2001) a evolução de três componentes da volatilidade das ações brasileiras no período entre 1996 e 2010. É identificado que o componente idiossincrático da volatilidade não apresenta a mesma tendência de crescimento temporal verificada em outros países. Ao contrário, exibe tendência de queda a partir do final da década de 90. Testes estatísticos são realizados para confirmar essa hipótese, incluindo testes de quebra estrutural, raiz unitária e de tendência. Os resultados indicam que a volatilidade idiossincrática possui quebra estrutural e não há evidências de que a tendência é estocástica, pois ao realizar testes de tendência determinística verifica-se que há um padrão de queda estatisticamente significativo.
CITATION STYLE
Costa, H. C., Mazzeu, J. H. G., & Costa Jr., N. C. A. da. (2016). O Comportamento dos Componentes da Volatilidade das Ações no Brasil. Brazilian Review of Finance, 14(2), 225–268. https://doi.org/10.12660/rbfin.v14n2.2016.54885
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.