Objetivou-se investigar os fatores de riscos biológicos e ambientais de crianças expostas ou não à poluição tabágica ambiental (PTA). Estudo transversal, realizado com 670 crianças, de ambos os sexos, de oito a 12 anos em escolas de Anápolis (GO), com análise de questionário adaptado direcionado aos pais/responsáveis. Os pais do grupo de crianças não expostas à PTA (NEPTA) apresentaram maior escolaridade. O grupo de crianças expostas à PTA (EPTA) teve maior histórico de doença respiratória. O EPTA reside com um tabagista, comumente o pai, que fumam até 20 cigarros diários. O EPTA morava em residências com menos janelas, menor circulação de ar e maior registro de mofo. O EPTA apresenta mais doenças respiratórias e condições socioeconômicas desfavoráveis. Portanto, a exposição e o ambiente que vivem necessitam de maior cuidado. Profissionais de saúde e educadores devem promover a proteção, educação e estimular o abandono do tabagismo parental.
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Ferreira, A. S. de P., Carvalho, F. A. de, Formiga, C. K. M. R., & Viana, F. P. (2017). Fatores de risco biológicos e ambientais de crianças expostas ou não à poluição tabágica ambiental. Revista Eletrônica de Enfermagem, 19. https://doi.org/10.5216/ree.v19.41695
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