O trabalho caracteriza os enquadramentos jornalísticos na cobertura de acontecimentos como as catástrofes e localiza matrizes culturais que os inspiram. Destaca a importância das fontes na narrativa, em especial o relato da experiência das vítimas na forma do testemunho. A partir da análise da cobertura de quatro revistas semanais sobre o resgate dos mineiros chilenos, mostra que o enquadramento pode tanto produzir conhecimento sobre o acontecimento, quanto degradá-lo e reduzi-lo às emoções que provoca.
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Amaral, M. F. (2011). O Enquadramento nas Castástrofes: da Interpelação da Experiência ao Relato da Emoção. Revista Contracampo, (22), 65–82. https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i22.135
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