Objetivo: analisar a taxa de mortalidade infantil no Brasil, por regiões. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, retrospectivo, epidemiológico, transversal. Compôs-se a amostra por todos os nascidos vivos e óbitos de crianças menores de um ano registrados no SINASC e SIM, respectivamente. Obtiveram-se os dados por meio da plataforma digital DATASUS. Resultados: registraram-se 128.332 óbitos infantis na região Nordeste durante esse período, tendo como seus principais fatores a idade materna menor de 14 anos, mães sem escolaridade, gestações com duração de 22 a 27 semanas, crianças nascidas de parto vaginal, sexo masculino, cor/raça indígena, peso ao nascer menor que 999 gramas e baixa atenção à mulher na gestação. Conclusão: concluiu-se que grande parte dos óbitos infantis no Nordeste está ligada a causas maternas, evidenciando-se falha na assistência de saúde. Podem-se alterar esses números por meio de uma assistência pré-natal adequada, planejamento familiar e qualificação da promoção de saúde.
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Brito, L. C. dos S., Sousa, W. É. A., Coelho, S. F., Pacheco, H. S. A., Moreira, R. D., Lira Júnior, J. W., … Filgueiras, M. D. C. (2021). ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA MORTALIDADE INFANTIL. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 15(1). https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.244656
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