Discute como jovens das camadas populares, com base em seu cotidiano, constroem determinados modos de ser jovem. Nessa construção colocam em questão uma série de noções e representações correntes sobre a juventude. Toma como foco o cotidiano de integrantes de grupos musicais de rap e funk, buscando revelá-los na sua condição de jovens, para além da sua participação nos grupos musicais. Constata que os jovens, mediados pelos estilos, reelaboram as imagens correntes sobre a juventude, criando modos próprios de ser jovem, e expressam a reivindicação do direito à juventude.This article discusses how young working-class people construct determined ways of being young based on their daily existence. In this construction, they question a series of notions and current representations of youth. The text takes as its focus the daily life of members of rap and funk musical groups seeking to go beyond their participation in musical groups and to reveal their condition as young people. It demonstrates that young people, mediated by fashions, re-elaborate the current images of youth, by creating their own ways of being young and demand their right to youth.
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Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24), 40–52. https://doi.org/10.1590/s1413-24782003000300004
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