Resumo: neste trabalho buscou-se um diálogo com alguns conceitos teóricos oriundos da Antropologia (Teoria da Prática e Identidade) aplicados ao estudo de contextos funerários. Esses conceitos foram associados à metodologia da arqueologia da morte (elaborados por Duday e Masset em 1986) e aplicados aos contextos da arqueologia Amazônica. Como resultado tem-se atualmente um panorama inicial das práticas funerárias de diferentes partes da Amazônia, constituindo um corpo de dados passível de ser comparado às grandes teorias de ocupação dessa região. Palavras-chave: Arqueologia Amazônica. Práticas Funerárias. Gestos.
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PY-Daniel, A. R. (2016). Práticas Funerárias na Amazônia: a morte, a diversidade e os locais de enterramento. Habitus, 14(1), 87. https://doi.org/10.18224/hab.v14.1.2016.87-106
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