O uso de curativos oclusivos biológicos deve prevenir as perdas hidroeletrolíticas, evitar a contaminação bacteriana, promover a epitelização ou auxiliar na formação do tecido de granulação para enxertia. Estudos recentes apontam a utilização de curativo biológico com base em animais aquáticos como biomaterial na medicina regenerativa. Neste artigo é feita revisão bibliográfica, descrevendo o estado da arte do uso da pele da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) como curativo biológico no tratamento de queimaduras. Pesquisas comparativas entre a pele humana e a de Tilápia do Nilo comprovam resultados favoráveis em relação aos aspectos histológicos, histoquímicos, propriedades tensiométricas e manuseio relacionados às características deste material.
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Borges de Miranda, M. J. (2018). Viabilidade da pele de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) como curativo biológico no tratamento de queimaduras. Anais Da Faculdade de Medicina de Olinda, 1(1), 49–52. https://doi.org/10.56102/afmo.2018.19
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