DASYMETRIC METHODS APPLIED TO JACAREPAGUÁ WATERSHED

Abstract

Abstract: This paper aimed to use the dasymetric mapping methods proposed by Mennis and Hultgreen (2006) and Strauch and Ajara (2015) to estimate the variation of the distribution in the population in the Jacarepaguá Watershed. For this, population data from the census tracts of 2010 and, as auxiliary data, the map of land use and land cover obtained from the supervised classification, were used - the auxiliary data were obtained using a maximum likelihood method with high resolution images. The method proposed by Mennis and Hultgreen (2006) preserved the pycnophylactic capacity of the dasymetric mapping; however, it resulted in a dasymetric map that distributes the population among the pixels, in accordance with the population variables, and in a more homogeneous way, since it considers only two classes of urban use and occupation. In the Strauch and Ajara (2015) method, there was a loss of 0.04% of the original population, but it emphasized the density differences, by distributing the population heterogeneously, because it allows the specialist to include other classes of land use and land cover and attribute different types of weights to these classes.Resumo: Este trabalho tem por objetivo empregar os métodos de mapeamento dasimétrico propostos por Mennis e Hultgreen (2006) e Strauch e Ajara (2015) para estimar a variação da distribuição da população na Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá. Para isso são empregados dados populacionais de setores censitários de 2010 e como dado auxiliar o mapa de uso e cobertura da terra obtido através da classificação supervisionada usando método de máxima verossimilhança às imagens de alta resolução. O método proposto por Mennis e Hultgreen (2006) preservou a capacidade picnofilática do mapeamento dasimétrico, entretanto apresentou como resultado um mapa dasimétrico que distribui a população entre os pixels de acordo com as variáveis populacionais de mais forma homogênea uma vez que considera apenas duas classes de uso e ocupação urbana, enquanto o método proposto por Strauch e Ajara (2015) houve uma perda de 0,04% do contingente populacional original, mas realçou as diferenças de densidade distribuindo a população de forma heterogênea, uma vez que possibilita o especialista incluir outras classes de uso e cobertura da terra e atribuir diferentes tipos de pesos a estas classes.