Desde a promulgação da Política Nacional do Meio Ambiente em 1981, o zoneamento ambiental vem adqurindo uma considerável visibilidade. As metodologias de zoneamento mais utilizadas muitas vezes são fundamentadas com base em metodologias complexas e softwares de alto custo. Novas metodologias surgem para simplificar o processo de elaboração, assim como a de Costa, Guedes e Rocha (2014). Este estudo objetiva elaborar um roteiro de zoneamento ambiental, fundamentado na referida metodologia mediante a utilização de geotecnologias livres. O recorte espacial escolhido foi o município de São Bento - PB. Para atingir o objetivo proposto utilizaram-se imagens de satélite Sentinel-2 e o software livre QGIS. Foram delimitadas três zonas distintas: zonas de uso restrito, zonas de risco e zonas de recuperação. O zoneamento ambiental alcançado manteve o rigor técnico-científico, imprescindível ao desenvolvimento de políticas públicas de planejamento e gestão ambiental, e apresenta uma linguagem visual de fácil apreensão pelo público leigo.
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Oliveira, G. P. de, Tavares, B. de A. C., & Araújo, F. C. M. D. de. (2017). O uso de imagens SENTINEL-2 e do software livre QGIS no zoneamento ambiental: um estudo de caso no município de São Bento, Paraíba, Nordeste do Brasil. In Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento (pp. 4871–4883). INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UNICAMP. https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2197
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