Este artigo pretende fornecer uma resposta à conferência "O vício da virtude", de Chico de Oliveira, publicada nesta revista na edição de março de 2006. Contra o argumento de que o processo de autoconstrução não deve ser estimulado, pois depende de trabalhadores desempregados e não contribui para a criação de um mercado imobiliário, sustenta-se que o trabalhador que autoconstrói é o proprietário de um imóvel disposto, se necessário, à circulação mercantil.This article provides an answer to the main arguments of the conference "The vice of the virtue", by Francisco de Oliveira, published in issue 74 of this journal. Against the argument that collaborative building should neither be stimulated nor be transformed into public policy, for it depends on unemployed workers and does not contribute to create a real-estate market, it states that the worker involved in the process of collaborative building is the owner of a propriety that can be subject, if necessary, to market circulation.
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Lopes, J. M. (2006). O anão caolho. Novos Estudos - CEBRAP, (76), 219–227. https://doi.org/10.1590/s0101-33002006000300011
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