Objetivou-se identificar a existência da automedicação por populares com a finalidade de prevenção ao SARS-CoV-2 e analisar os potenciais agravamentos deste uso ao organismo humano. Trata-se de uma pesquisa descritiva e analítica, de natureza quantitativa, onde a coleta de dados desse estudo foi realizada através de um formulário semiestruturado, disponibilizado de forma eletrônica, utilizando a ferramenta Google Forms. Os critérios de inclusão compreendem: usuário de rede social e que responderam o formulário no período estabelecido pelos pesquisadores. Há a prevalência de participantes do sexo feminino e portadores de ensino fundamental e superior completo, no qual não houve predomínio da prática de automedicação. Os maiores índices de automedicação aos fármacos Ivermectina e Azitromicina, a maioria dos indivíduos adquiriram esses medicamentos através da farmácia comercial. Portanto é importante ressaltar que não se deve ingerir fármacos sem a orientação médica, o que demostra a importância de que os profissionais de saúde bem como os veículos midiáticos, conscientizem a população sobre os cuidados que devem ser tomados e os riscos que eles podem sofrer ao se automedicar.
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Souza, M. N. C., Ricardino, I. E. F., Sampaio, K., Silva, M. R., Lima, A. P. G. de, Fernandes, D. L., … Mota, M. L. (2021). Ocorrência de Automedicação na população Brasileira como estratégia preventiva ao SARS-CoV-2. Research, Society and Development, 10(1), e44510111933. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11933
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