Os discentes fazem parte do importante universo de atores do espaço escolar. Espaço de direito, independente das ações de aprender, ensinar, compartilhar conhecimento, informações. O objetivo desse trabalho é discorrer sobre um discente com Transtorno do Espectro Autista-TEA, matriculado na escola pública. Acreditamos na capacidade de aprendizagem através da dedicação, do esforço; mas também, quando motivado, incentivado, apoiado. Investigamos suas necessidades acadêmicas através da observação e revisamos a literatura especializada sobre os possíveis recursos a serem utilizados. As evidências mostram a importância da participação familiar no desenvolvimento da criança, a sensibilidade para observarmos as minúcias comportamentais, as interações com os pares, dando significado às suas vivências, através da educação inclusiva. De um lado, a escola tem articulado suas ações pontuais; de outro, a família tem renegado as orientações fornecidas, esquecendo as necessidades discentes e as recomendações da legislação no que tange ao dever da família.
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Silva, J. P. da, & Silva, P. J. da. (2016). Discente com autismo na sala de aula regular: o que fazer? Research, Society and Development, 2(2), 122–135. https://doi.org/10.17648/rsd-v2i2.31
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