Abstract Introduction: The low resistance of the erector spinae has been seen as a risk factor for developing chronic low back pain. The test of the erector spinae muscle endurance advocated by Biering-Sorensen has been used to assess the strength of the erector spinae muscle. Modifications of the measuring instrument require reliability studies. Objective: To evaluate the measurement of the erector spinae muscle endurance and the standard error of measurement (SEM) of the modified Biering-Sorensen test of erector spinae in women with chronic low back pain. Methods: Forty-eight sedentary women, aged 52 ±7, suffering from chronic low back pain, were tested. The position adopted was the prone position without the trunk on the examining table. Fixations were performed with straps at the ankles, knees and pelvis. The patient was instructed to maintain the shoulder blades in contact with the stadiometer as long as possible. The measurement was repeated, with measures 15 minutes apart. Results: Considering the confidence limits of Bland & Altman, - 40 and 68 seconds, the SEM was13 seconds and SEM% was 22. The ICC = 0.87 with p = 0.001. The first test was equal to 54 ± 36 seconds, and the retest = 67 ± 40 seconds. Conclusion: The endurance test of the erector spinae showed moderate reliability. Therefore, we suggest that, despite its applicability in clinical practice, the results should be interpreted carefully because the differences in mean erector spinae endurance of up to 13 seconds may be related to measurement error.Resumo Introdução: A baixa resistência dos eretores espinhais tem sido visto como um fator de risco para desenvolver dor lombar crônica. O teste de resistência muscular preconizado por Biering-Sorensen tem sido utilizado na avaliação desses músculos. Modificações do instrumento de medida necessitam de estudos de confiabilidade. Objetivo: Avaliar a confiabilidade da medida de resistência muscular dos eretores espinhais e, o erro típico da medida (ETM) do teste de resistência Biering- Sorensen modificado em mulheres com lombalgia crônica. Materiais e Método: Quarenta e oito mulheres, com idade 52 ± 7 anos, portadoras de dor lombar crônica foram testadas. O posicionamento adotado foi o decúbito ventral com o tronco fora da maca. Foram realizadas fixações com cintos nos tornozelos, joelhos e pelve. A paciente era orientada a manter o contato das escápulas com um estadiômetro o maior tempo possível. A medida foi repetida após 15 minutos de intervalo. Resultados: Considerando os limites de confiança de Bland &Altman de - 40 e, 68 segundos, o ETM foi de 13 segundos e o ETM% = 22. O CCI = 0,87 para P = 0,001. O primeiro teste foi igual a 54 ± 36 segundos, enquanto que o reteste foi de 67 ± 40 segundos. Conclusão: O teste de resistência dos eretores espinhais apresentou uma moderada confiabilidade. Portanto, sugerimos que apesar de sua aplicabilidade na prática clínica, os resultados devem ser cuidadosamente interpretados, pois diferenças de médias de resistência até 13 segundos podem estar relacionadas ao erro da medida.
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Souza, C. P. de, Monteiro-Junior, R. S., & Silva, E. B. da. (2016). Reliability of the endurance test for the erector spinae muscle. Fisioterapia Em Movimento, 29(2), 369–375. https://doi.org/10.1590/0103-5150.029.002.ao16
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