Introdução: A atenção primária à saúde baseia-se em políticas de saúde que envolvem a cultura popular e desempenham papel importante para as tomadas de decisão dos itinerários terapêuticos, incluso neste patamar o uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Objetivo: Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e dificuldades na implantação de práticas assistências pelo uso de plantas medicinais e fitoterápicos por enfermeiros. Materiais e métodos: Pesquisa por método qualitativo desenvolvida por meio da base do modelo de estudo de caso. Foi realizado em duas unidades de saúde da família do município de Benevides, no Estado do Pará. Participaram do estudo três enfermeiros, por meio de roteiros de entrevistas referentes aos pontos elencados pelo objeto de pesquisa, distribuídos em cinco perguntas. Os dados foram coletados no período de 01 de outubro de 2015 a 20 de outubro de 2015. Resultados: O estudo revelou que os profissionais enfermeiros desconhecem as políticas direcionadas as práticas integrativas e complementares. Conclusão: Evidentemente alguns fatos foram observados como a ausência da implantação da política no município, ausência de educação permanente e continuada e pertinência do reconhecimento de implementar a assistência de acordo com a realidade local.
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Goés, A. C. C., Silva, L. S. L. da, & Castro, N. J. C. de. (2019). USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS: SABERES E ATOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Revista de Atenção à Saúde, 17(59). https://doi.org/10.13037/ras.vol17n59.5785
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