O presente trabalho objetiva realizar uma revisão crítica que busque esclarecer os mecanismos responsáveis pela degradação da união, assim como analisar as informações da literatura e propor medidas para a realização de restaurações mais duradouras. Apesar do avanço tecnológico que proporcionou o surgimento de resinas compostas mais estéticas e resistentes ao desgaste, esses materiais ainda apresentam problemas em relação à obtenção e preservação do selamento proporcionado pelo sistema adesivo. Revisando a literatura acerca dessa problemática, o ataque enzimático às fibras colágenas expostas, assim como a dissolução dos componentes do adesivo parecem explicar o mecanismo de degradação da adesão a longo prazo. Dessa maneira, mudanças no protocolo clínico como a aplicação de clorexidina ou EDTA têm sido propostas visando aumentar a estabilidade de união dente-restauração.
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Gomes, G. L. S., De Souza, F. B., & Da Silva, C. H. V. (2017). Restaurações adesivas com resina composta: durabilidade da linha de união. Revista de Odontologia Da Universidade Cidade de São Paulo, 22(1), 56. https://doi.org/10.26843/ro_unicid.v22i1.397
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