O estudo visa identificar as críticas à judicialização da saúde e seus reflexos na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de uma revisão literária. Identificou-se seis críticas: (1) a judicialização impede o planejamento do SUS; (2) o Judiciário é dotado de falhas estruturais; (3) não é sua função criar políticas; (4) a responsabilidade solidária dos entes federativos desestrutura o SUS; (5) o Judiciário é manipulado por elites econômicas; (6) a judicialização desconsidera os limites econômicos. Concluiu-se que, apesar das críticas, o Judiciário tem um relevante função e deve, com o Executivo e Legislativo, desenvolver acordos para efetivar a saúde.
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Paula, C. E. A., & Bittar, C. M. L. (2017). Judicialização da saúde e seus reflexos na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Revista de Direitos Humanos e Efetividade, 3(1), 19. https://doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0022/2017.v3i1.1866
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