O artigo pondera sobre a trajetória de setores da intelectualidade brasileira dita de esquerda, a partir dos anos 60, marcados pelo romantismo revolucionário. Porém, com o avanço desigual e combinado do capitalismo, viriam a impor-se a atomização reificada da sociedade do espetáculo e o esvaziamento do ensaio geral de socialização da cultura. Esse processo tenderia a institucionalizar profissionalmente o meio intelectual e a afastá-lo do compromisso com as causas críticas da ordem
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RIDENTI, M. (2001). INTELECTUAIS E ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO. São Paulo Em Perspectiva, 15(2), 13–19. https://doi.org/10.1590/s0102-88392001000200003
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