Na contemporaneidade, o contacto entre consumidores/as e animais não humanos explorados para consumo é essencialmente mediado por representações culturais, em particular a publicidade. Uma das fórmulas de representação publicitária de animais não humanos consiste na sua antropomorfização – estes surgem como personagens fictícias que, por princípio, têm como função alcançar uma boa continuidade promocional. Mediante a seleção de um estudo do caso publicitário ‘A vaca que ri’, bem como uma definição e contextualização histórica do termo, este estudo tem como objetivo compreender os corolários da antropomorfização – quer para os animais não humanos explorados para consumo, quer para os/as consumidores/as.
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Fonseca, R. P. (2017). A antropomorfização de animais não humanos na publicidade portuguesa: O caso de ‘A vaca que ri.’ Revista Crítica de Ciências Sociais, (112), 25–42. https://doi.org/10.4000/rccs.6555
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